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Sábado, 20 de Outubro de 2007
CASA BRANCA - Convenção de Gramido, em 1847 (Gondomar)

(antes)

(depois)
Esta foi a recuperação feita pela Câmara de Gondomar do edifício onde se celebrou a Convenção de Gramido. Na minha óptica parece-me que houve uma adulteração da traça. E pergunta qualquer cidadão, por que não mantiveram a placa creio que em azulejo, conforme se deslumbra na empena da primeira imagem, que perpetuava o feito no espaço e no tempo (Casa Branca - Convenção de Gramido, 1847). Se alguém me souber responder?!... Em primeiro plano a estrada nº 108 mais conhecida por marginal Porto Entre-os-Rios; ao fundo na primeira imagem o Rio Douro.
Fiquem bem, antonio
Boa, meu caro António. É com participações como esta que se vai construindo a memória histórica colectiva. Muito obrigado. Fiquei mais rico. Francisco.
De
prof a 21 de Outubro de 2007 às 20:35
Desde muito novo ouvia falar na Convenção de Gramido mas não tinha a certeza ter sido no lugar de Garamido junto à EN 108. Desconhecia esta intervenção na casa Branca pois já não passo por lá há uns anos. Actualmente não moro no concelho mas sou gondomarense.
De
Franc a 21 de Outubro de 2007 às 23:06
Olá Gastão. Costumamos dizer que «este mundo é pequeno», não é verdade? Mas o concelho de Gondomar é mesmo grande, não é? Ainda me lembro de nos teres contado a mim e ao Arnaldo que ainda havia terras do teu pai que pertenciam a Gondomar...E maioritariamente estavam em Santa Maria da Feira, não é verdade? Aquele abraço do Francisco.
De Mana a 3 de Junho de 2008 às 14:01
Muito louvado a recuperação do edifício mas acho que a arquitectura anterior à remodelação era mais bonita e mais fiel.
Não querendo dizer mal porque é uma iniciativa de louvar mas acho que perdeu o seu "charme" com a remodelação.
De
figas a 23 de Julho de 2008 às 19:40
Todo o mundo é feito de mudança!
Pode ser que um dia a Casa Brana volte a ter a traça antiga. De qualuer modo, foi melhor recuperar alterando do que deixar cair como estava.
Agora, necessário se torna fezer muitas convenções de Cultura, porque de nabos há que chegue!
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