Novamente a polémica estala. Esta questão não é de agora. Já é recorrente e é despertada, de quando em vez. E eu fui apanhado, nos meus 12 últimos anos de serviço, aqui em Ramalde, Porto, por esta questão. E foi muito simples. Recebo um telefonema do Conselho Executivo a informar-me que iria receber dentro de momentos no estabelecimento uma jornalista do Diário de Notícias para prestar umas declarações sobfre os crucifixos na sala de aula. Muito bem, disse eu, terei todo o gosto em responder a todas as questões da jornalista desde que estivesse ao meu lado a representação do mesmo Conselho Executivo. Que não, não era possível estar ninguém do Conselho Executivo, pelas mais variadas razões. Então eu finalizei com a minha negativa em receber pessoalmente o diário, argumentando que como os meus superiores hierárquicos sabiam, eu só podia prestar declarações à imprensa desde que fosse autorizado. E assim ficou uma jornalista sem entrevista... Saudações tripeiras do Francisco.
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