Os autores deste jornal virtual cumprimentam todos os que passam os olhos pelos assuntos destas páginas.
Numa noite fria como esta há pessoas a dormir ao relento, sem um abrigo, sem nada.
Se eu mandasse no país por um dia que fosse, cortava metade dos salários dos deputados que estão no parlamento sem fazer nada, ou melhor, fazer fazem; umas vezes lêem os jornais, outras falam ao telemóvel e tratam das suas negociatas, mandava construir abrigos suficientes para aqueles que dormem ao relento em noites frias como esta.
Aquilo que nós pagamos de impostos e que os senhores políticos se dão ao luxo de esbanjar em banalidades, como se vivêssemos num país de ricos, serviria para melhorar a vida dos sem abrigo e daqueles que nada têm.
Eu já faço a minha pequenina parte, contribuo para algumas Instituições de Solidariedade Social, mas isso é apenas um grão de areia no deserto da pobreza que existe em Portugal.