No âmbito dos Passeios de Outono, organizados pelo Departamento de Cultura da Câmara Municipal do Porto, vai realizar-se no próximo sábado, dia 4 de Outubro, uma visita guiada pelo Dr. Helder Pacheco, subordinada ao tema "Carlos Alberto instala-se no Porto", com partida às 09h30 do Palacete dos Viscondes de Balsemão (à Praça Carlos Alberto), Estalagem do Peixe, Viela do Assis e Casa do Dr. Assis, Carmo, Carregal, Beco do Paço, Rua dos Quartéis, Palácio Monfalins e Terenas, Macieirinha e visita ao Museu Romântico. As inscrições, gratuitas, são feitas pelo , na sexta-feira anterior, das 10h00 às 13h00. Então até breve.
Saudações tripeiras do Francisco.
Meus amigos
Venho por este meio convidar-vos a espreitar o álbum de fotografias que se conseguiu elaborar da visita de estudo que se fez hoje, dia 21 de Setembro de 2008, ciceronada pelo Dr. Júlio Couto, no âmbito dos Passeios de Outono.
Para tal, basta clicar na fotografia.
Saudações bloguistas do Francisco.
Venho por este meio convidar-vos a espreitar o álbum de fotografias que se conseguiu elaborar da visita de estudo que se fez no passado domingo, dia 14 de Setembro de 2008, ciceronada pelo Dr. Helder Pacheco, no âmbito dos Passeios de Outono.
Para tal, basta clicar na fotografia.
Saudações bloguistas do Francisco.
Sem mais delongas, encaminho-vos, meus caros amigos, para uma crónica da autoria de José Miguel Júdice, publicada no Metro de 10 de Setembro de 2008. Só vos digo que é um espectáculo !!! Vale a pena gastar 3 minutos a ler esta crónica. Basta clicar no logótipo.
Saudações bloguistas do Francisco.
Estou indignado! Estou revoltado! Estou furioso! Então não é que, quando dou por ela, estou num país que tem pessoas, ou pelo menos uma pessoa, com termo de identidade e residência, obrigado a apresentar-se periodicamente numa esquadra da PSP.... Ei, esperem aí! Então não foi numa esquadra da PSP que este homem de que vos estou a falar, sacou do revólver e disparou só 3 balázios para cima do colega do lado que, por acaso, estava a formalizar uma queixa contra ele? E vai daí, o senhor doutor juíz manda-o em liberdade aguardar sentença, com aquela medida de coacção de ter de se apresentar numa esquadra... Então não é nas esquadras da PSP que aquele cowboy se sente mal e começa a disparar uma arma de fogo sobre quem lhe apetecer? E o senhor doutor juíz, por acaso não é seu irmão, nem seu pai, nem filho, nem genro, o cavalheiro que está mais para lá do que para cá, que, se sobreviver, não vai ficar com a mesma saúde que tinha? Que pena!!! Teria interpretado a lei da mesma maneira? Ei, esperem aí, a lei é para ser interpretada ou para ser cumprida? Onde é que eu aprendi que a lei é cega? Ah, já percebi: o senhor doutor juíz interpretou que aquele cavalheiro que enfiou 3 balázios noutro, ao balcão de uma esquadra da PSP, não é indivíduo perigoso? Pois, até é capaz de ter razão pois o perigoso sou eu, o reaccionário sou eu, que sou o filho, o pai, o genro, o irmão ou outro familiar do atingido. Ai senhor doutor juíz. Eu sei que é que lhe fazia a si. E garanto-lhe que você aprendia, duma vez para sempre, a exercer a justiça em Portugal, como de pessoas da sua família se tratasse. Mais mal era da sua família que não tinha culpa nenhuma da sua inteligência... E estou a exagerar? Talvez. Talvez esteja. Mas se estou a exagerar é por defeito. Sabem porquê? Sabe porquê, senhor doutor juíz? Simplesmente porque para certas pessoas como você só mesmo a justiça salomónica. E mais não digo. Vou tentar escolher para este desabafo o tipo de letra mais tenebroso que exista.
Não há, realmente, desculpa para não conhecer melhor a cidade do Porto. Eu já escrevi isto, anteriormente, mas não me canso de o repetir. Afinal, para que serve, também, um blogue? E porque eu gosto muito da minha cidade - o Porto - gosto de difundir todas as iniciativas conducentes a um melhor conhecimento da mesma. E porque esta iniciativa é de louvar, aqui expresso publicamente os meus agradecimentos à Câmara Municipal do Porto e ao seu Departamento de Cultura. Bem-hajam ! Então, para uma informação mais completa, basta clicar na fotografia. Transcrevo o último parágrafo do link que ides encontrar para vos pedir que não se esqueçam de clicar na última palavra do mesmo: «Outras exposições, oficinas para os mais novos e visitas guiadas são algumas das iniciativas programadas para Setembro pelo Pelouro da Cultura, Turismo e Lazer e que podem ser consultadas aqui . » Então até breve e não se esqueçam da máquina fotográfica. Francisco.
Então é esta a nova doença? Por acaso, vi e ouvi hoje uma parte do Telejornal da RTP 1. E qual foi o meu espanto quando vi e ouvi que foi inventada uma nova patologia, digamos que foi descoberta uma nova situação anómala na saúde do cidadão comum que regressa de férias - a depressão pós-férias. Adivinhava-se esta descoberta, não? Então não é lógico que o cidadão recém-chegado de férias sofra de um estado depressivo causado pelo regresso ao emprego, pelo regresso ao ambiente de trabalho, pelo regresso às filas de trânsito, pelo regresso aos meios de transporte apinhados de gente, pelo regresso aos horários, pelo regresso às preocupações escolares, pelo regresso... Valha-me Deus....Valha-me Santa Bárbara... Valha-me a Senhora da Agrela... Valham-me todos os Santos que eu possa invocar... Tenho ou não o direito de pensar por que carga de água hão-de ir os cidadãos de férias? Está à vista a terapêutica a utilizar, não está? Ou será preciso recorrer aos serviços de psicologia?
Saudações de quem não faz férias. Francisco.
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