Os autores deste jornal virtual cumprimentam todos os que passam os olhos pelos assuntos destas páginas.
As condições de salubridade eram péssimas!
Gente pobre a viver do rendimento mínimo e de alguma mendicidade!
Seres humanos com hábitos muito próprios, habituados ao ar livre, recusaram ir para pensões.
Viver em bairros camarários também não estão interessados, eles têm uma cultura que não se compadece com pagamento de renda, água, luz, saneamento e todas as alcavalas que conhecemos.
Era uma comunidade pacífica. Foram hoje desalojados, meteram o que puderam em carrinhas velhas e sabe-se lá onde irão pernoitar!
O local está a ser limpo com grande aparato de camiões, máquinas, pessoal de limpeza da Câmara etc. Pelo meio televisões,
(os mirones da praxe)
repórteres de imprensa, máquinas fotográficas com grandes canudos é mato!... Gente ávida se sangue!
Pois a situação era insustentável, mesmo ali a dois passos da marina do Freixo, do museu da imprensa e do Palácio do Freixo que agora vai virar pousada. Coitado de quem é pobre!...
Saudações, antonio
Parabéns por trazer o assunto e pelas fotos. A violência actual é tanto ou mais chocante que a do "tempo da outra senhora". O despertar da opinião pública é uma esperança... "Bem haja!"
Sim, mas algo tinha de ser feito. Para mim que acompanhei a situação foi ver todo aquele aparato de polícias e de comunicação social àvida perante uma comunidade pobre e pacífica, não havia necessidade!...
De
Franc a 28 de Março de 2007 às 22:55
Esta era, de facto, uma situação insustentável. Daí, a minha concordância pela irradicação desta situação. Se o modus operandi não foi o mais correcto, acredito. Todavia, estas e outras situações idênticas não podem nem devem existir. E junto da Igreja de Paranhos, está a nascer uma situação idêntica para um futuro mais ou menos próximo. Começam por estacionar as carrinhas, a viver por lá e daqui a algum tempo, já estão com barracas construídas. Olhem para o que vos digo...Francisco.
Comentar artigo