As condições de salubridade eram péssimas!
Gente pobre a viver do rendimento mínimo e de alguma mendicidade!
Seres humanos com hábitos muito próprios, habituados ao ar livre, recusaram ir para pensões.
Viver em bairros camarários também não estão interessados, eles têm uma cultura que não se compadece com pagamento de renda, água, luz, saneamento e todas as alcavalas que conhecemos.
Era uma comunidade pacífica. Foram hoje desalojados, meteram o que puderam em carrinhas velhas e sabe-se lá onde irão pernoitar!
O local está a ser limpo com grande aparato de camiões, máquinas, pessoal de limpeza da Câmara etc. Pelo meio televisões,
repórteres de imprensa, máquinas fotográficas com grandes canudos é mato!... Gente ávida se sangue!
Pois a situação era insustentável, mesmo ali a dois passos da marina do Freixo, do museu da imprensa e do Palácio do Freixo que agora vai virar pousada. Coitado de quem é pobre!...
Saudações, antonio
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