Mas isto agora virou moda ou quê? Se virou moda, critico o gosto e não acho rigorosamente piada nehnuma a este tipo de jornalismo. Se virou moda atacar figuras da igreja católica com algum requinte de engenharia, continuo a não achar piada porque não me queria ver na pele de um alegado abusador. Nos meus últimos 12 anos de serviço, já se falava da pedofilia e o meu maior receio era, sendo eu homem, ser "apanhado" com alguma criança demasiado encostada a mim, com alguma aluna ou aluno junto às minhas pernas caso eu estivesse sentado ou a passar a mão pelo ombro de alguma aluna ou aluno. Cedo me apercebi dos riscos que corria caso alguém me quisesse mal... E cedo me apercebi que tinha de jogar à defesa... Felizmente, nada me aconteceu. Foi Deus...
CORREIO DA MANHÃ |
Isto, realmente, vai de mal a pior! Já não há vergonha nenhuma? Eu estou abismado!!! Não é tanto pelo facto de ter sido descoberto um conjunto de documentos que podem vir a ser comprometedores para Dias Loureiro. O que me espanta mesmo é que ele tenha dito que se considerasse que eram documentos compremetedores, eles já tinham sido eliminados. Para bom entendedor, meia palavra basta. A justiça portuguesa que não brinque com a minha cara, caso contrário eu ainda acabo por me tornar num caso sério para a sociedade...
JORNAL SOL |
Administrador do Supremo Tribunal de Justiça ??? !!! Um jurista ??? !!! Mais um caso de mau exemplo na Administração Pública Portuguesa ??? !!! E já lá vão uns anitos, não? Isto quase que passava despercebido, não? Eu estou pr'á minha vida... Eu pasmo de espanto... Eu ainda sou muito ingénuo... Mas que raio de gente está na administração pública do meu país??? !!! No Supremo Tribunal de Justiça??? !!! Esta não é a minha justiça. Esta não é, seguramente, a justiça de muitos cidadãos portugueses. Desculpem, mas eu continuo sem perceber o que se passa.
LUSA |
Saudações com justiça do Francisco.
Acabei de ver a entrevista que Judite de Sousa fez à Ministra da Educação na RTP. Não gostei. E posso dizer porque não gostei. Em primeiro lugar não gostei de ter ouvido muitas vezes, duas pessoas a falar ao mesmo tempo. Não percebi muita coisa que foi dita, quer da parte da entrevistadora, quer da parte da entrevistada. Em segundo lugar não gostei da forma acelerada como ambas falaram. Só desaceleraram a forma de falar na parte final da entrevista, muito provavelmente devido ao cansaço acumulado. Compreendo que a entrevistadora tivesse vontade de fazer muitas perguntas. Também compreendo que a entrevistada, como política no activo, tenha vontade de não perder o uso da palavra para fazer passar a sua mensagem. No final, os que querem ser esclarecidos é que perdem. E por falar em vontade de fazer muitas perguntas, há pelo menos uma que não foi feita: a questão das quotas, ou seja, aquela questão dos antigos numerus clausus, ou seja, no final, os dois docentes tiveram uma avaliação excelente mas só há lugar para um. Para mim, Judite de Sousa preocupou-se excessivamente com possíveis reacções, avanços e recuos. Tantos casos concretos tinha Judite de Sousa obrigação de apresentar à Ministra da tutela. Podia ter sido melhor. Eu esperava melhor. Quanto à Ministra, senti-a segura. Passado o nervosismo inicial, com vontade de não deixar fazer perguntas, senti que esclareceu o que lhe foi apresentado. Penso que não lhe foi apresentada uma entrevista difícil e complicada. A sua tarefa ficou, assim, facilitada. Saudações docentes do Francisco.
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