Na Passagem do Tempo
Este é o título do último livro do Professor Helder Pacheco, hoje lançado oficialmente ao público. E eu estive lá. Estive eu e mais umas centenas de pessoas. Mais de quatro centenas, seguramente. Eu desconheço a lotação do auditório do Conservatório de Música do Porto mas as cadeiras estavam todas ocupadas e as escadas laterais também. Foi um gosto ter ouvido o Conjunto de Jazz e o Quarteto de Saxofones, ambos do Conservatório de Música do Porto. Foi também uma satisfação ter ouvido o grupo Porto Tango. Já dei os parabéns ao António pela sua fotografia escolhida pelo Professor. Também dei os parabéns ao Sr. Maurício Branco por todas (e são muitas) as suas fotografias publicadas. Não tive oportunidade de dar pessoalmente os parabéns ao Sr. Rui Ferreira por todas as fotografias publicadas mas aproveito este meio para o fazer: Parabéns, meu caro. Já agora, eu próprio estou cheio de orgulho por ter sido escolhida uma fotografia minha. E é assim. O Professor Helder Pacheco valoriza as fotografias dos amadores que o acompanham nos passeios pela cidade. E os simples e humildes acompanhantes que o seguem por toda a cidade, faça chuva ou faça sol, seja dia ou seja noite, aprendem mais da sua cidade porque o ouvem e sentem-se felizes quando vêem as suas fotos publicadas.
Muito obrigado, Professor Helder Pacheco.
Bem-haja. Saudações tripeiras do Francisco.
Que sorte, José Saramago... Sorte ? Porquê? Sim, sorte a sua em poder enxovalhar a Bíblia. Sorte a sua em poder dizer o que quiser da Bíblia. Mas, insisto: porquê? Simplesmente porque se fosse o Corão... Ah, pois, se fosse o Corão. Pois é. Com o Corão ninguém brinca e os que tentam brincam têm o futuro que se lhes conhece. Por isso eu digo: que sorte a sua José Saramago. Bem pode brincar à sua vontade com a Bíblia que ninguém lhe faz mais do que umas cócegas verbais. Agora, se fosse do Corão... Onde é que o meu caro Saramago estaria a esta hora?
Saudações tripeiras do Francisco.
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